segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

João Serrano candidato da CDU? Maldito espumante...

Não, não é anedota!
Esta pérola foi memsom publicada no sitio do custume:

Sempre vi a AIDIA como o embrião de um movimento de cidadãos para um dia concorrerem a umas eleições locais. Talvez o ano de 2013 fosse o ano ideal, até porque quem conhece a história recente de Alpiarça ainda se lembra que João Serrano era o candidato escolhido pelo PCP para suceder a Joaquim Matias e não Armindo Pinhão e João Serrano nunca perdeu essas esperanças, só que a candidatura de Francisco Cunha veio baralhar as contas, sendo agora o espaço curto para aparecer mais um independente.

Sendo opinião geral que o candidato PS é muito fraquinho, os mais esclarecidos prevêem que daqui por uns meses PSD e CDS acabem por apoiar a candidatura de Francisco Cunha, que assim teria o apoio de gente da sua área, o centro-direita. Quem vota habitualmente PS, descrente com a candidatura do PS votará Francisco Cunha a quem se juntarão alguns elementos da AIDIA que têm andado a namorar o PCP/CDU mas que agora vão cair fora, depois do desaguisado de Joana Serrano com os camaradas. Espera-se por isso umas das eleições mais disputadas da nossa jovem democracia.

Entrar no novo ano com o pé direito...

Prosa retirada do tal Blogue:


Isto são extratos de conversas no Facebook. Quem é este Alfredo Lima que usa indignamente o nome de alguém já falecido ? Será que a família de Alfredo Lima sabe que anda ai um menino que gosta de se esconder no anonimato e que não gosta de dar a cara por cobardia e que usa o nome de gente que já morreu para andas a defender o PCP ? Por acaso a família deu-lhe autorização para isso ? Ganhe vergonha, seu palhaço 

E Chamam áquela coisa um Jornal?

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Previsões para o fim de semana / As "noticias" mais que prováveis



Mais de 400 pessoas no Jantar de Natal do PCP? 
Não posso escrever isto!
Mas se me esquecer dum zero... " Mais de 40 pessoas no Jantar de Natal do PCP"
E depois coloco um comentário: "Aqui está a prova provada que o PCP está a desaparecer em Alpiarça. "
E coloco ainda um outro comentário: "E pelo que me disse um velho militante do PCP, 30 pessoas eram de fora"

*
PCP cancelou a venda senhas para o Jantar de natal porque o espaço da Quinta de S. José já não comportava mais gente?
Não posso escrever isto!
Escrevo antes assim que fica melhor:
"Militante do PCP disse alto e bom som no bar dos Àguias que ia entregar o cartão do partido porque o tal grupo que está a destruir o PCP fez uma selecção das pessoas a convidar e ele ficou de fora."

*

sábado, 8 de dezembro de 2012

Tesourinhos deprimentes (3)


Chico Cunha candidato independente à CM de Alpiarça...

Veja-se esta preciosidade:
O Homem até já tem apoio de EMPRESAS...
Mas isto para além de ser uma ilegalidade grave (basta ler a lei eleitoral) ficamos a saber que, a ser verdade a noticia, o Senhor Francisco Cunha será um candidato independente dos partidos, mas dependente das empresas!
Estamos em crer que o Senhor Francisco Cunha não tem nada a ver com esta "bomboca jornalistica":

"Jornal Alpiarcense obteve a informação, de fonte segura, que o empresário alpiarcense Francisco José Saturnino Cunha (foto) vai ser o candidato independente nas próximas eleições autárquicas.


Podemos adiantar que Francisco Cunha já iniciou vários contactos com o objectivo de arranjar pessoas para a constituição da Lista de Independentes e a receptividade já ultrapassou o previsto como estão a surgir apoios de vários quadrantes políticos e de empresas dispostas a ajudar a candidatura de Francisco José.


Temos assim um candidato independente a presidente da Câmara nas próximas eleições autárquicas que se irão realizar em 2013"

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Tesourinhos deprimentes (2)




Por: António Centeio
OPINIÃO

O presidente da Assembleia Municipal de Alpiarça, Mário Santiago pelo desempenho e atitudes que está a levar a efeito no órgão a que preside começa a ser admirado por uns e detestado por outros.
Como nos disse numa curta conversa (privada) que tivemos recentemente: «um politico que não é falado é um político que não presta». Falta saber em que sentido devemos ser falados.
Mário Santiago começa a ser fortemente criticado por muitos alpiarcenses (basta ouvirmos certas pessoas e conversas) como pela bancada da oposição que o examina como uma pessoa «mal formada» porque «não é vertical como se considera» em virtude de interromper uma «Assembleia quando algo não lhe está a correr bem, ou para dar um "puxão de orelhas" com ameaças expressas aos membros da oposição» logo «não é bem formado» porque «quem diz alto e bom som, numa assembleia eleita pelo povo, que "quem manda aqui sou eu"».

Tessourinhos deprimentes (1)




Um interessante comentário publicado em Fevereiro de 2011... 
E quem foi que escreveu isto?
 

Artigo de Opinião

Mário Santiago, Presidente da Assembleia Municipal não foi “feliz” na advertência que fez a Mário Pereira, presidente da Câmara Municipal quando o repreendeu ao dizer que o presidente da autarquia «também deve ser mais sintético nas respostas» para acrescentar que «todos os eleitos (logo englobe o actual presidente) devem preocupar-se em não se perderem em discussões que não contribuem em nada para resolver os problemas do concelho».
Uma observação que não passou como “mensagem” ao ponto de ter sido considerado (Santiago) como «um homem sem carisma» e sem «sentido de dever e serviço público» porque a sua posição e o cargo que ocupa lhe impõe medidas e regras naquilo que transmite para o exterior.
Regras estas que foram violadas quando “criticou” (no bom sentido) o presidente da autarquia e consideradas como uma «falta de respeito» para o cabeça de lista da CDU porque a acusação que lhe pesa, por partes de algumas pessoas é que: «Mário Santiago ainda não percebeu que o cargo que ocupa lhe foi dado pelo Sr. Presidente da Câmara».
Ao advertir inócuamente o edil, desencadeou uma “tempestade num copo de água” que foi mal aceite e compreendido por partes de algumas pessoas que já consideravam Santiago um pequeno “ditador” pelas posições que toma nas sessões da Assembleia Municipal a que preside para agora se agravarem quando e, citando um leitor: «morde a mão a quem o alimenta».
 “Morder a mão” a quem o convidou para desempenhar o cargo que agora ocupa não é lá muito democrático.
Não cremos de maneira alguma que Santiago tivesse intenções de “repreender» um outro seu “camarada” que por resultados eleitoras ocupa um cargo que não deve estar sujeito a “criticas levianas” por outro da mesma bancada mesmo que este tenha a atribuição de o fiscalizar.
 Santiago sabe também que não é presidente da Assembleia Municipal por acaso e sabe que não existem casualidades porque quando o convidaram até foi «apanhado desprevenido» e até teve que pedir para «pensar» porque nunca tinha pensado em «candidatar-me a um cargo político».
Considero e entendo que o inadequado “lembrete” para com Mário Pereira apenas foi dado como uma “forma de expressão” porque foi inserido numa resposta adequada à entrevista que prestou ao semanário e que fez desencadear toda esta tempestade.
Talvez ainda falte a Santiago experiencia para saber que certas palavras ou afirmações não devem ser feitas em local algum, caso contrário a mensagem não passa.
Foi o que aconteceu, penso eu, como outros devem pensar.
 Mas também há muitos outros que assim não o entenderam e tanto que lhe chamam «um menino birrento» quando na verdade de “birrento” não tem nada já que afirmou na entrevista que concedeu: «Se a ideia é fazerem-me um teste de força, podem ter a certeza que não me vão dobrar nesse aspecto» mas tem de teimoso.
Quando um politico, o seu caso, é teimoso, sujeita-se a ser mal interpretado.
Foi o que lhe aconteceu com a “repreensão” que fez a Mário Pereira.
Um leitor deste jornal, num texto que nos enviou (publicado) disse, e muito bem que «outros que andam na política não tenham tanto à vontade de falar no que sentem sem ter que estar a escolher as palavras».
 O leitor não está longe da verdade e até pode afirmar o que diz mas Mário Santiago: «deve escolher muito bem as palavras» porque as “outras” (aquelas que disse na entrevista) apenas devem ser ditas nos locais próprios, neste caso na Assembleia Municipal.

António Centeio

Fev 2011